sábado, 29 de março de 2008

Arrependido

Seu corpo lacerado sobre a cama me traz más lembranças
Eu a deixei agonizar até a morte
Seu corpo convulsionava,sua pele manchada de sangue
retrata lemranças de minha monstruosidade
Uma noite de horror que parecia não ter fim.

Com uma faca a rasguei e destruí minha vida
Ela não teve morte instantanêa;
A cavidade em seu pescoço exalava um sangue puro
sobre minha face negra.

Eu chorava enquanto assistia ela agonizar até a morte
Eu estava fora de mim
Sobre seu corpo eu a lacerei conseqüentemente.

Joguem-me em um buraco negro;
Autor dessa brutalidade eu tenho de viver isolado
Me deixem perder as reservas
Me enterrem ainda vivo,me deixem pulverizar
Que os vermes devorem minha pele podre
Eu mereço!
Meu ato desumano foi imperdoavél.

Nenhum comentário: